sexta-feira, 18 de abril de 2008

Estudo da Lição da Esc. Sabatina - Sex 18/04/2008

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Sexta – Conclusão

Grande é o mistério da divindade e humanidade de Cristo. Quanto mais refletimos sobre isto, mais surpreendente nos parece o tema. Filósofos, teólogos e tantos outros tentaram compreender este assunto em vão, pois “...o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (I Cor. 2:14.

Aceitarmos a humanidade de Cristo é reconhecermos Sua autoridade como Mediador. Submetermo-nos a este “Deus-Homem” é garantir nossa salvação, pois como poderia Um como nós não se compadecer de nossas fraquezas quando dEle nos aproximamos com fé e contrição? “O homem e Deus tornaram-se um. É nessa união que encontramos a esperança para nossa decaída raça.” (EGW, Verdade Sobre os Anjos, p. 154).

Pr. Adriel Barreto Sales

Estudo da Lição da Esc. Sabatina - Qui 17/04/2008

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Quinta – Uma solidariedade eterna

Texto:Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem...” (I Tim. 2:5)

Poderíamos pensar que Cristo assumiu a natureza humana para resolver o caos que o pecado causou e redimir a humanidade, mas depois disto, retornaria à Sua antiga natureza. No entanto, as Escrituras revelam que mesmo após Sua ressurreição Ele conservou a natureza humana (Luc. 24:36-43) e subiu aos céus como homem, em carne (At. 1:10,11). Menciona também que o julgamento será efetuado por um “Homem” como nós (At. 17:31) e que este mesmo “Homem”, conhecedor e portador de nossa natureza, é nosso Mediador (I Tim. 2:5).

Dá para imaginar? Um como nós sendo nosso Juiz e Advogado? Qual seria nossa sentença em semelhante julgamento?

“Era intuito de Satanás causar entre o homem e Deus uma eterna separação; em Cristo, porém, chegamos a ficar em mais íntima união com Ele do que se nunca houvéssemos pecado. [...] Deus deu Seu Filho unigênito a fim de que Se tornasse membro da família humana, retendo para sempre Sua natureza humana.” (DTN, 25). “Cristo ascendeu ao Céu, levando uma humanidade santificada. Ele levou consigo essa humanidade às cortes eternas e, ao longo das eras da eternidade, Ele a levará, como aquele que redimiu cada ser humano para a cidade de Deus.” (SDABC, v.6, p. 1054).

Pr. Adriel Barreto Sales

Estudo da Lição da Esc. Sabatina - Qua 16/04/2008

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Quarta – Para sentir nossas dores

Texto:Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Heb. 4:15,16)

Ao analisarmos a vida e ministério de Cristo, o que Ele fez, Seu sofrimento e vitória e imaginarmos que tudo foi para nosso benefício, que sentimento deveríamos ter? Alegria, gratidão, entrega, submissão?

Por que Deus precisou vir ao mundo em natureza humana? Observe o quadro abaixo e veja que cada ato de Cristo estava voltado para nosso benefício.

Texto

Ato de Cristo

Objetivo

Hb. 2:9

Se fez menor que os anjos; provou a morte

Nos garantir a vida eterna

Hb. 2:14,15

Participou das necessidades humanas e da morte

Destruir Satanás; livrar-nos da escravidão do pecado e de Satanás.

Hb. 2:16,17

Em todas as coisas se fez semelhante a nós

Conhecendo nossas necessidades por experiência, usaria de misericórdia para conosco, intercedendo por nós e assumindo sobre si nossa culpa para livrar-nos da condenação

Hb. 2:18

Foi tentado em todas as coisas (4:15)

Conhecer o caminho da vitória sobre a tentação a fim de nos socorrer quando tentados.

Hb. 4:14-16

Venceu; se fez nosso Sumo-Sacerdote; penetrou nos céus.

Dar-nos a garantia de que se a Ele nos achegarmos encontraremos misericórdia, graça e socorro quando em aflição

Hb. 5:8,9

Não se valeu do seu conhecimento eterno; aprendeu pela experiência

Tornar-se o Autor da salvação eterna aos que Lhe obedecem; Ser nomeado por Deus como nosso Sumo-Sacerdote.

Pr. Adriel Barreto Sales

Estudo da Lição da Esc. Sabatina - Ter 15/04/2008

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Terça – Ele tomou nossa natureza

Texto:...vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei...” (Gal 4:4)

Nas Escrituras não encontramos nenhuma tentativa de dizer como os componentes humanos e divinos da natureza de Jesus se relacionavam, mas elas deixam claro que Cristo era uma pessoa unificada, não discutindo os detalhes técnicos dessa união mas limitando-se à confissão clara de que essa união aconteceu, que o Filho nascido de uma mulher era, realmente, o Filho de Deus.

Ao tomar sobre Si nossa natureza, Cristo assumiu a fragilidade da humanidade degenerada por cerca de 4.000 anos de pecado. Mesmo possuindo os atributos divinos, nunca os usou para proveito próprio ou para aliviar seus sofrimentos. Ele sentia sono (Mat. 8:24), fome (Mat. 21:18), cansaço (Jo. 4:5,6), sede (Jo. 4:7; 19:28), tristeza (Jo. 11:33-35) e qualquer outro infortúnio a que nós também estamos sujeitos. Admitir de alguma forma que a divindade interferiu na natureza humana de Cristo, seria dizer de alguma maneira que a divindade ajudou a humanidade, ou interferiu, pois como homem o sacrifício não seria possível. Com Deus, Ele velou Sua divindade e provou desta maneira, em invólucro humano, que o homem é capaz de vencer mediante sua comunhão com o Pai.

Cristo verdadeiramente assumiu a nossa natureza, a humanidade.

Pr. Adriel Barreto Sales

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Estudo da Lição da Esc. Sabatina - Seg 14/04/2008

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Segunda – Então surgiu o conflito

Texto:Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. 2 Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; 3 e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo.” (I Jo. 4:1-3)

A natureza divino-humana de Cristo sempre foi motivo de grande controvérsia. No primeiro século surgem duas ênfases contraditórias:

1) A humanidade de Cristo anula Sua divindade

2) A divindade de Cristo anula Sua humanidade

Entre os grupos que entraram nessa polêmica destacam-se:

1) Ebionitas – Jesus Se tornou Filho de Deus, mas não divino, quando foi batizado. Não podia salvar a humanidade.

2) Arianos – Negam a divindade de Cristo

3) Gnósticos – O corpo humano, sendo mal, não pode servir como veículo para a revelação do Ser supremo.

Este conflito ideo-teológico se estendeu por séculos e em nossos dias ainda prevalecem alguns grupos com idéias semelhantes.

Ao discutirmos esse assunto e tentarmos compreendê-lo, entramos num terreno complexo por ser um “fato” que ainda transcende à nossa compreensão. Não sabemos explicar, em sua magnitude, muitas “leis” da física. Por não sabermos explicá-los os consideramos “leis” que, por sua vez, possibilitam-nos entender “fenômenos”. Ora, se não entendemos as coisas criadas, como entender o Criador?

Fico meditando na declaração paulina: “...um corpo me formaste...” (Heb. 10:5). Imagine Deus formando um corpo para Cristo no ventre de Maria, tecendo cada músculo, moldando cada um de seus órgãos, fazendo as conexões nervosas e circulando o sangue que carrega consigo a vida de Seu Filho Amado, Jesus Cristo, o Criador e Salvador do mundo. Explicar isso podemos até tentar, mas esta maravilha é para ser aceita pela fé.

“Quando Jesus tomou a natureza humana e se tornou semelhante ao homem, possuía todo o organismo humano. Suas necessidades eram as necessidades de um homem.” (SDABC, v. 5, p. 1130). “O Ato de Jesus Cristo em assumir a natureza humana, foi um ato de amor. “Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e valor moral; e Cristo tomou sobre si as fraquezas da humanidade degenerada, mas nosso Salvador revestiu-se da humanidade com todas as contingências da mesma...” (DTN. p. 82)

“Cristo não fingiu assumir a natureza humana. Ele de fato a tomou sobre Si.” (I. ME, p. 247). (Heb. 2:14; 3:3). “Mais ao mesmo tempo que a palavra de Deus fala da humanidade de Cristo fala ela positivamente de Sua divindade e pré-existência.” (I. ME., p. 247). “Cristo era Deus essencialmente e no mais alto sentido.” (I ME. p. 247). “Assumindo a humanidade, Cristo tomou a parte de todo o ser humano... ser divino e humano. Com Seu longo braço humano, podia enlaçar a humanidade, enquanto com o Seu braço divino podia alcançar o trono do Infinito.” (I ME. p. 252).

Pr. Adriel Barreto Sales

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Estudo da Lição da Esc. - Dom. 13/04/08

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Domingo – Na presença do mistério

Texto:Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória.” (I Tim. 3:16)

No mundo em que vivemos ninguém quer ser rebaixado de posição. O empregado quer ser gerente de seção; o gerente de seção quer ser gerente da empresa; o gerente da empresa quer ser diretor geral; o diretor geral quer ser sócio majoritário; o sócio majoritário quer ser proprietário e este, por sua vez quer ampliar as fronteiras de sua empresa comprando os menores até chegar ao domínio absoluto de sua área no mercado.

Quando estudamos a humanidade de Jesus Cristo nos deparamos com o que o apóstolo Paulo fala no texto de hoje: um “grande mistério”. Como pode alguém, tendo o domínio absoluto do universo, com uma natureza física e mental infinitamente superior à nossa, se rebaixar à humanidade assumindo sua natureza?

Nenhum escritor bíblico se detém em defender a humanidade de Jesus, simplesmente a anunciam. Crêem que Ele é divino, Filho de Deus (“...e o Verbo se fez carne.”, Jo. 1:1,14). Crêem que Ele é humano, “...nascido de mulher” (Gal. 4:4), gerado pelo Espírito Santo e não de homem (Mat. 1:18-24). Claramente seus argumentos não se destinavam a contradizer a posição de oponentes racionalistas ou científicos, apenas a testemunhar de sua fé. A ênfase esta mais no mistério da encarnação de Cristo motivado pelo amor (João 3:16) do que em dar provas de sua humanidade.

“Cristo foi um homem real.” (I ME, p. 244). Sob hipótese alguma podemos afirmar que Cristo não foi um homem. “Ele tomou sobre Si a natureza humana, natureza inferior à Sua natureza celestial... Cristo não fingiu assumir a natureza humana; Ele de fato a tomou sobre Si. Em realidade possui a natureza humana”. (I ME, 246-247).

Pr. Adriel Barreto Sales

terça-feira, 15 de abril de 2008

Estudo da Lição da Escola Sabatina - Sáb. 12/04/08

A realidade de Sua humanidade

Texto:E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14)

Sábado - Introdução

Depois de estudarmos a divindade de Cristo, de constatarmos sua existência e co-existência com o “Pai” passamos a estudar outro grande mistério: A Humanidade de Cristo.

“A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. [...] Quando abordamos este assunto, bem faremos em levar a sério as palavras dirigidas por Cristo a Moisés, junto à sarça ardente: ‘Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa’. Êxo 3:5. Devemos aproximar-nos deste estudo com a humildade de um discípulo” (EGW, 1ME, 244)

Alguns conceitos devem nortear-nos no estudo deste assunto de tão grande importância:

1. Jesus é divino

2. Jesus é tão humano quanto divino

3. Mesmo sendo humano, Jesus viveu sem pecado

a. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este [Jesus], santo, inculpável, sem mácula... (Heb. 7:26)

b. ... o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca... (I Pe. 2:22)

4. Mesmo sendo humano, Jesus é objeto de adoração e reverência, pois também é divino.

a. E, novamente, ao introduzir o Primogênito [Jesus] no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.(Heb. 1:6)

Pr. Adriel Barreto Sales

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Materiais - II Campori do Clube de Jovens - ASP

Novidades na seção downloads para o II Campori do Clube de Jovens da ASP. Postamos ali o formulário de inscrição e também o manual corrigido. Faça logo o download e arrumem as malas.

Pr. Adriel Barreto Sales

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Construindo o Caráter

bíblia (3)Assim todo o povo de Israel, do norte ao sul do país, ficou sabendo que Samuel era, de fato, um profeta do Senhor. 1 Samuel 3:20

Desde pequeno, Samuel impressionou as pessoas com seu bom caráter. Deus falava com ele, e as pessoas não tinham dúvidas de que Samuel era o novo profeta escolhido por Deus.

Às vezes, pode-se levar anos para construir uma boa reputação. Mas vale a pena tentar. Ter um bom nome significa honradez e integridade. Isso vale mais do que qualquer riqueza do mundo. Infelizmente, muitos têm invertido as coisas, trocando uma boa reputação pela desonestidade.

A pedido de sua mãe, Rita foi à padaria comprar pão. Quando já estava quase de volta, ela resolveu conferir o troco. Havia dez reais a mais. O que fazer? Uma voz dizia a Rita que o dinheiro não havia sido roubado e que ela poderia ficar com ele. Outra voz lhe dizia que o dinheiro deveria ser devolvido, pois não lhe pertencia.

Depois de um tempo pensando, Rita resolveu fazer aquilo que havia aprendido na igreja; ou seja, quando não souber que decisão tomar, ore ao Pai do Céu. E foi o que ela fez, ajoelhada perto da cama.

No caminho para a escola, Rita parou na padaria.

– De manhã, eu comprei alguns pães aqui – disse ela –, e a moça que me atendeu me entregou dez reais a mais de troco. Eu os trouxe de volta.

– Você tem certeza? – perguntou a dona da padaria.

– Sim, absoluta!

– Então pode levar o dinheiro. Você é uma menina honesta e não é comum encontrar jovens assim hoje em dia.

Nem sempre é fácil ser honesto e fazer o que é correto. Quando tiver de escolher entre o certo e o errado, faça como Rita – ore a Deus. Ele lhe dará forças para escolher o caminho correto.

Pense nisso!

sexta-feira, 4 de abril de 2008

III Campori On Line da ASP

III Campori On-Line ASP

Dia 27 de abril acontece o III Campori On Line da ASR. Os  adolescentes dos Clubes de Desbravadores vão participar de uma série de  questões em tempo real, através da internet, cada unidade num ponto de rede  diferente.

O diretor do clube deve preencher o formulário com todas as informações solicitadas e enviá-lo por fax ou e-mail até o dia 11 de abril. Ao efetivar a inscrição as tarefas preliminares serão encaminhadas para o e-mail indicado.

Mais informações ligue (51) 3245-7000 ou escreva para ja.asr@usb.org.br

->Download formulário de Inscrição<-

terça-feira, 1 de abril de 2008

Empresa americana oferece funeral na Lua

[lua+cheia12.jpg+2.jpg]Uma companhia americana especializada em "funerais espaciais" anunciou nesta sexta-feira que no próximo ano lançará um serviço para quem desejar fazer seu último descanso na Lua. A Celestis Inc. revelou que fechou acordos com a Odyssey Moon Limited e a Astrobotic Technology Inc. para enviar cinzas humanas à Lua por meio de vôos de foguetes privados.
Segundo a companhia, estas missões lunares serão "uma honra especial a todos que compartilham o sonho de estender o alcance da humanidade às estrelas".
O envio de apenas uma grama de cinzas à Lua custará certa de 10 mil dólares.
Odyssey Moon Limited e Astrobotic Technology Inc. estão entre as empresas que competem pelo prêmio de 30 milhões de dólares oferecido pelo Google ao primeiro que enviar à Lua um aparelho capaz de se deslocar ao menos por 500 metros e de enviar à Terra vídeos de alta resolução e dados.